Não tive a felicidade de conhece-lo pessoalmente. Guardo boas recordações dele, como as inúmeras cartas que escreveu a conhecidos meus. Olhar o Adamastor, na rua Chile é lembrar do pai dele. Sempre o ví como um sujeito irreverente, em alguns momentos, contraditório. O borbulhar do gênio, nele, foi canalizado para a sétima arte, que soube inovar e revolucionar. O que importa agora é que ele viveu intensamente. Não foi espectro de homem. É eterno como o sempre!
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