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terça-feira, 29 de março de 2011

Cartão de Chico Pinto

Pedido do Abade D. Timóteo Amoroso Anastácio, OSB, a Luiz Leal

Carta do Presidente da CNBB a Luiz Leal

Ação Social, Luiz Leal, Lídice e Mario Negromonte


A foto foi feita no exato instante em que Lídice da Mata, eleita prefeita de Salvador, anunciava seus 2 secretários: Luiz Leal e Mario Negromonte.

Brizola e Luiz Leal

Antigo Hospital São Jorge

Luiz Leal E Caetano Veloso

 

quinta-feira, 24 de março de 2011

Clarice Lispector



Epígrafes


“Minha alma tem o peso da luz. 

Tem o peso da música. 

Tem o peso da palavra nunca dita, 

prestes quem sabe a ser dita.

Tem o peso de uma lembrança. 

Tem o peso de uma saudade. 

Tem o peso de um olhar.

Pesa como pesa uma ausência. 

E a lágrima que não se chorou. 

Tem o imaterial peso 

da solidão no meio de outros.”


(In Clarice fotobiografia , 2009)

quarta-feira, 23 de março de 2011

J’adore ta beauté, poème Bresilien para NELMA BELCHOTE



"J’adore ta beauté", poema do brasileiro de Wanderlino Arruda, mineiro de São João do Paraíso, residente em Montes Claros desde 1951, teve o trecho inicial do seu poema recitado no filme "L’arnacouer
', de Romain Duris, como mostra o vídeo abaixo.

J’adore ta beauté


J’adore ta beauté
la lumière de ta sympathie,
l’amour délicieux 
qu’il y a dans tes yeux.
Un éclat,
une benediction heureuse 
que ton âme ne peut cacher,
qui te rend si jolie!
Comme il est bon d’aimer la vie
quand je te vois aimer.
Il serait si bon que nous ayon été toujours ensemble,
pres l’um de l’autre,
pour voi ensemble le soleil et la lune,
pour sentir toutes les étoiles,
les comptant dans le temps et dans l’infinit,
avec la tendresse infinie.


Il sarait se bon d’avoir toujours 
la sensation de ta présence, 
de ta chaleur,
de ta peau mate,
de ta joie,
de ta vie!


Tradução do autor:


Adoro a tua beleza,
a luz da tua simpatia,
o amor gostoso que há nos teus olhos,
um brilho, uma bênção de felicidade
que tua alma não deixa esconder,
que te faz tão linda !


Como é bom amar a vida
do jeito que te vejo amar.
bom seria que estivéssemos sempre juntos,
bem juntinhos para vermos o sol e a lua,
para sentir as estrelas todas
e contá-las no tempo e no infinito,
com infinita ternura.


Bom seria ter sempre e sempre
a sensação de tua presença,
do teu calor,
da tua pele morena,
da tua alegria,
do teu viver !

Jean de La Fontaine




SOLIDÃO, QUE ME DÁS...
Tradução Cláudio Veiga

Solidão, que me dãs um deleite profundo,
Sítios que sempre amei, não poderei jamais,
Bem longe dos salões, gozar de sombra e paz?
Quando vão me prender as guaridas amenas,
E poderão, longe dos paços, as Camenas
Me atrair e ensinar dos céus, do firmamento
O que aos olhos escapa - o errante movimento,
Os nomes e o valor dos astros peregrinos,
Por quem marcados são condutas e destinos?
Se ã vida não cheguei pra grandes aparatos,
Ao menos aprecie o encanto dos regatos!
Que em meu verso apareça uma veiga florida!
De ouro não tecerã a Parca a minha vida,
Eu nunca dormirei rodeado de lambris:
E, por isso, em meu leito, hei-de ser infeliz?
Menos profundo o sono e menor seu prazer?
Nos ermos, oblações lhe haverei de fazer.
Quando o instante vier de os mortos alcançar,
Sereno já vivi e morro sem pesar.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Genealogia



Qualquer hora dessas vou escrever algo sobre os amigos do Instituto Genealógico, como William Vieira Nascimento, João Costa Pinto Vitoria, Zita Magalhães e o nosso humilde e modesto presidente Alvarito; Jorge Ricardo, Aristeu Almeida, Dr. João Carlos Tourinho Dantas, personalidade encantadora, José de Araújo Góes... Se agora não cito todos, não imaginem que os tenha esquecido, todos moram em meu coração e a todos sou eternamente grato.
Meus projetos e sonhos ainda são os mesmos e deles não irei desistir, ou renunciar. Aqui mando um grande abraço para todos os que mantém acesa a chama da vida que faz do nosso Instituto um dos melhores do Brasil, sem dúvida uma academia. Um grande abraço em Caio Cesar e Ionan Galo, a professora Consuelo Pondé de Sena, ao amigo Aloildo e, a todos aqueles, que não citei, neste primeiro instante. Até breve!

Tamarineiro Em Santo Estevão, no Sertão da Bahia

Posted by Picasa
São muitas as recordações que guardo da cidade de Santo Estevão, Bahia. Lembranças que me conduzem à infância. Foi, nesta cidade que aprendi a montar bicicleta. Muito tempo depois meu pai recebeu de D. Iaiá, um pedaço de terra que se transformou em um aprazivel sítio, onde semeamos e plantamos toda uma variedade de árvores frutiferas. Particularmente posso me vangloriar de duas àrvores que plantei e que não existiam no municipio citado: uma mangabeira e um tamarineiro. Ambas cresceram e deram frutos. O sítio foi vendido e não sei mais o que foi feito dessas duas árvores. Meu pai tratou do chão da terra que dona Iaiá lhe deu com muito amor e dedicação. Tinhamos um pomar espetacular e era uma festa viajar para o sitio, ainda que fosse para passar um final de semana. Breve voltarei à cidade para ver como ficaram as árvores frutiferas que cultivavamos com muito carinho. Estevão (Gaiola) era quem se incumbia de molhar as plantas quando lá não estavámos, ele e familiares. Era muito bom e Santo Estevão é uma cidade, para toda a família, inesquecível, como todos os que conosco conviveram.

domingo, 6 de março de 2011

Luiz Leal e Chico Pinto

quinta-feira, 3 de março de 2011

Maria Gadú - Tudo diferente

Roberto Carlos - Detalhes (RC Especial 1995)

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