Tempos bons em que as meninas usavam saias e vestidos... depois veio a moda feminista das calças.
É bonito ver mulher vestida com vestido, como era salutar ver aquelas garotas atrevidas - para a época - usando minissaias. Se as grã finas soubessem como ficam apetitosas usando vestidinhos de chita barata, poderiam utilizar este recurso. Prá seduzir não precisa ser chic, basta ter charme pra derramar e um toque mágico de feminilidade pra irradiar, com o corpo, com a alma, com a malemolência e o remeleixo natural.
É bom recordar garotas que exalavam uma energia doce, com simples fragrância de sensualidade.
Essas meninas, "fina estampa", com um gingado gostoso e tão feminino, levava ao delírio e só podíamos mesmo naquilo. Mas não era assim que funcionava e o jeito era afogar o ganso pra aliviar o tesão, na primeira oportunidade.
Como é bom lembrar aquela minha mania de sair de finiho da sala de aula pra ficar, escondidinho, vendo aquelas três "minas" conversando, enquanto o vento batia nas minisaisas plissadas, cor azul marinho, levantando-as e revelando o pedaço de bom caminho que elas aparentavam esconder. Quase todas vestiam calcinhas brancas, tipo "omo total".
Minha inocência era tão grande que não sei explicar a razão dela ainda existir dentro de mim. É como o ciúme e a ternura, que sentimos e não sabemos explicar.
Como esquecer daquelas "mocinhas, inocentes, quanto este prosador, que circulavam pelo pátio do extinto Sophia Costa Pinto? Era um harém, que dava enorme prazer. Cheias de charme e graça, aquelas garotinhas tiravam meu sossego e me deixavam apalermado e cheio de desejos. Ficava babando que nem um guri sedento e faminto, diante de tanta carne de primeira. Que saudade do Colégia de D. Ieda Barradas!
O lance eram os lances. Não precisavamos de camisinha... ainda não existia o Le Royale....
Guardo boas recordações dos lugares por onde andei e este blog me faz bem.
Acho que escrevi demais, né?...não é a lembrança, parece ser o princípio do prazer... não sei, pode ser e pode não ser, pouco importa..
Efim, este texto foi elaborado, momentâneamente, sem os rigores de quem aspira ser um literato. Não fiz qualquer tipo de revisão. Faça isso por mim !
Meu pensamento é mais rápido que meus dedos... acompanhar o pensamento, enquanto cato milho, fica dificil.
Então tá, escrevi o que não devia e depois altero o que escrevi, de extra-confidencial, embora tudo seja verdadeiro e eterno como sempre.
Perdoem-me os erros e exageros!
Agora, PSIU.
Fui !
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