São muitas as recordações que guardo da cidade de Santo Estevão, Bahia. Lembranças que me conduzem à infância. Foi, nesta cidade que aprendi a montar bicicleta. Muito tempo depois meu pai recebeu de D. Iaiá, um pedaço de terra que se transformou em um aprazivel sítio, onde semeamos e plantamos toda uma variedade de árvores frutiferas. Particularmente posso me vangloriar de duas àrvores que plantei e que não existiam no municipio citado: uma mangabeira e um tamarineiro. Ambas cresceram e deram frutos. O sítio foi vendido e não sei mais o que foi feito dessas duas árvores. Meu pai tratou do chão da terra que dona Iaiá lhe deu com muito amor e dedicação. Tinhamos um pomar espetacular e era uma festa viajar para o sitio, ainda que fosse para passar um final de semana. Breve voltarei à cidade para ver como ficaram as árvores frutiferas que cultivavamos com muito carinho. Estevão (Gaiola) era quem se incumbia de molhar as plantas quando lá não estavámos, ele e familiares. Era muito bom e Santo Estevão é uma cidade, para toda a família, inesquecível, como todos os que conosco conviveram.
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sexta-feira, 11 de março de 2011
Tamarineiro Em Santo Estevão, no Sertão da Bahia
São muitas as recordações que guardo da cidade de Santo Estevão, Bahia. Lembranças que me conduzem à infância. Foi, nesta cidade que aprendi a montar bicicleta. Muito tempo depois meu pai recebeu de D. Iaiá, um pedaço de terra que se transformou em um aprazivel sítio, onde semeamos e plantamos toda uma variedade de árvores frutiferas. Particularmente posso me vangloriar de duas àrvores que plantei e que não existiam no municipio citado: uma mangabeira e um tamarineiro. Ambas cresceram e deram frutos. O sítio foi vendido e não sei mais o que foi feito dessas duas árvores. Meu pai tratou do chão da terra que dona Iaiá lhe deu com muito amor e dedicação. Tinhamos um pomar espetacular e era uma festa viajar para o sitio, ainda que fosse para passar um final de semana. Breve voltarei à cidade para ver como ficaram as árvores frutiferas que cultivavamos com muito carinho. Estevão (Gaiola) era quem se incumbia de molhar as plantas quando lá não estavámos, ele e familiares. Era muito bom e Santo Estevão é uma cidade, para toda a família, inesquecível, como todos os que conosco conviveram.
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