Foi um sonho bonito, cuja significação transcende minha capacidade de interpretação.Estávamos todos em um ambiente claro e iluminado. Um templo religioso a princípio.
Não recordo, contudo, de ter visto - no sonho - a presença de um altar-mor, ou de santos. Em um dado instante, eu, meu pai, minha mãe, irmãos e demais familiares, apreciávamos a beleza das sepulturas em um dado local, tão radiante quanto o templo.
Repentinamente meu pai visualizou o nome de alguém que havia conhecido e a quem me pareceu ter grande grau de admiração e respeito.
Chegou a mencionar o nome de alguém. Reparei o nome pronunciado em uma inscrição lapidar, Era um nome estranho!
Em gesto de veneração meu pai pôs-se a rezar. Fez uma breve oração que, finalizada, aguçou minha curiosidade.
Vi algo que peguei e examinei. Surpreso verifiquei símbolos pertencentes à maçonaria, o que me levou a iniciar conversação com alguém.
Estava a fazer revelação que não deveria e, por isso mesmo, meu pai repreendeu-minha indiscrição com suavidade. Pediu-me para guardar segredo sobre o que havia notado e, pegando-me pelo braço disse-me: - Venha! Vou lhe mostrar algo que todo mundo vê, mas nem todo mundo observa.
Fomos para um descampado, de onde descortinávamos a linha do horizonte. Ele me perguntou, diante daquele cenário, o que eu via. Disse-lhe que via uma espécie de catinga em hora do sol se por. Ele, então, pediu-me para que ficássemos de bruços e, aos poucos foi-me surgindo a imagem de três montes...
O sonho acabou!
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